Pesquisadores da HBR, juntos ao núcleo de pesquisa em saúde da Apple, avaliaram a capacidade do algoritmo do Apple Watch em detectar a fibrilação arterial (associada ao risco de parada cardíaca).

Entre o grupo alertado pelo relógio digital, 34% dos participantes realmente apresentaram condições e desdobramentos clínicos que posteriormente os levaram ao consultório médico, sendo que, dentro do universo de mais de 400 mil participantes:

95 pessoas passaram por desfibrilação cardíaca;  82 iniciaram terapia medicamentosa a fim de minimizar a arritmia; 71 passaram por procedimento de terapia de ablação por cateter; 12 receberam dispositivos de monitoramento cardíaco implantável.

Problemas na pesquisa:

1) Participantes não fizeram contato com os patrocinadores da pesquisa após as notificações no Apple Watch; 2) O algoritmo da Apple não consegue, ainda, detectar períodos muito curtos de fibrilação arterial.

3) Participantes que se declararam saudáveis no início da pesquisa não de fato eram.

Conclusão: tecnologias portáteis e menos invasivas, por meio de alertas digitais, começam a auxiliar o monitoramento de eventos assistenciais.

Seu Apple Watch já alertou hoje ?