Em 1995, eram 25 milhões de chineses diabéticos. Em 2019, são 116 milhões diagnosticados com a patologia.

Desde o processo de urbanização na década de 80, quando apenas 20% da população morava em áreas urbanas, o consumo de comida processada e bebidas açucaras aumentaram. Atualmente, segundo o The Economist, metade dos homens chineses fumam diariamente.

Problemas: em 2013, 65% dos chineses diabéticos não sabiam sofrer de tal patologia, existem deficiências no diagnóstico por meio de testes de glicose e insulina. Faltam cuidados com a pressão alta e o colesterol alto, condições clínicas que também afetam parte do grupo pesquisado. Em 2018, 13% do custo com saúde foi usado para o tratamento de diabetes.

O território extenso e a falta de informação qualificada levam à discriminação, consequentemente, diabéticos têm dificuldades na contratação, são recusados ao entrar na faculdade e alguns ainda tratam como doença infecciosa.

Solução: entender a condição clínica do beneficiário, aderir aos tratamentos prescritos e realizar check-ups preventivos podem minimizar os danos. A atenção primária, novamente, é citada como meio de ajudar diabéticos.